sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Igreja Getsêmani Monte Alto - Convite

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Por inveja de Deus, o diabo quer destruir a sua criatura, o homem, por meio do conhecimento

A inveja de Deus e a destruição do homem
Temos como certo e já consagrado que o diabo é o pai da mentira e veio para matar, roubar e destruir. Destruir o quê ou quem, principalmente? Ora, por inveja de Deus, destruir a sua própria criatura, o homem, e pelo caminho do conhecimento. O objeto do ataque diabólico é a mente, por meio do conhecimento, conhecimento de mentiras que passam a ser verdades e vice-versa. Há uma dialética diabólica. Como o ser humano foi criado com plena liberdade (liberdade até mesmo de escolher entre o bem e o mal, se não o homem não seria perfeito à imagem e semelhança de Deus, e Deus seria um tirano), somos naturalmente questionadores de tudo e de todos. Somos preconceituosos, no sentido bom da palavra. Assim, pensamos ou devemos pensar muito antes de agir.
Somos reflexivos e desconfiados. Esse é um atributo da perfeição de Deus, mas, infelizmente, usado pelo mal para nossa destruição. Como deixou registrado C. S. Lewis, em A abolição do homem, existem homens sem peito. Somos homens porque temos coração. “… é por esse elemento intermediário (referindo-se ao coração) que o homem é homem, pois pelo seu intelecto ele é apenas espírito, e pelo seu apetite ele é apenas animal.”. Mais adiante afirma, com propriedade: “Não é o excesso de pensamento que os caracteriza, mas uma carência de emoções férteis e generosas. Suas cabeças não são maiores que as comuns: é a atrofia do peito logo abaixo que faz com que pareçam assim” (C. S. Lewis, A abolição do homem. 2ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012, p. 22).
É sabido por todos que o diabo era um anjo, que vivia no céu, sendo o braço direito de Deus naquele lugar. Por inveja do Deus altíssimo, o diabo resolveu então se rebelar contra a hierarquia divina estabelecida. Fingiu ser uma serpente, seduziu Eva para que esta induzisse Adão a comer o fruto proibido e ter conhecimento do bem e do mal (Gênesis 3:4). A partir disso, a partir desse pecado original, também chamado de Queda, toda a vida na terra se tornou um desastre e a redenção somente se dá agora por meio da invocação do Senhor Jesus, que morreu na cruz para permitir a salvação da humanidade por meio da fé nele.
Acontece que nem tudo está perdido para o diabo, que continua levando almas perdidas para fora do reino dos céus, para o lago de fogo e enxofre e para o inferno. E como ele ainda consegue fazer isso se Jesus morreu na cruz por nós? Consegue porque existem pessoas que morrem ou se autodestroem sem o conhecimento da verdade divina, sem a fé em Jesus Cristo.
É exatamente essa a estratégia do diabo. Ou seja, fazer desacreditar em tudo que pareça absurdo aos olhos humanos. O destinatário dessas mentiras, o ser humano, para que ele se autodestrua. Vou além e digo que o diabo coloca descrédito até mesmo em coisas comuns, que não parecem loucura aos olhos humanos. Esse é o seu instrumento de trabalho: minar as verdades e o conhecimento humano, deixando-o difuso, obscuro, relativo, flexível, a ponto de adoração no anti-cristo.
Isso tem lógica, vejam. Se o diabo é espírito, como diz lá em Efésios 2:2, ele tem que usar mentes e corpos humanos para o seu intento de destruição. A idéia autodestrutiva vai da mente ao coração e a criatura de Deus fica relegada a um nada existencial, se autodestruindo (Gênesis 3:19, Romanos 5:12-14 e 6:23).
Todas as verdades que temos consagradas em nossa experiência humana, de forma lenta e imperceptível, começam a ruir. Verdades essas que o cristianismo nos trouxe para uma vida melhor. Verdades essas que fazem parte de nossa Lei do Certo e do Errado. Para além disso, vejam como o diabo é astuto, também as mentiras passam a ser encaradas como verdades. Há uma dialética monstruosa e diabólica na cultura e na religião. Há perda de credibilidade em pessoas e idéias, dogmas e filosofias, teses e pensamentos. A cultura está sendo minada de uma forma imperceptível e ninguém percebe. A religião também está, havendo falsos enganadores que se dizem cristãos e não o são. Tudo sendo preparado para a vinda de Jesus, obviamente.
O diabo quer destruir o corpo, a mente e o espírito do ser humano, enfim, a vida humana com todos os seus atributos morais, físicos e intelectuais, para que esta não consiga ser salva para Deus.
Exemplos de tais afirmações vemos diariamente nos noticiários da televisão e dos jornais, enfim, na mídia em geral, principalmente nas redes sociais, sobretudo pelo facebook. Aliás, engana-se quem diz que o facebook somente é usado para divulgar mentiras. Ele também divulga verdades e “verdades”, verdades estas que são mentiras aos olhos humanos. Ponto para o diabo!!!
Ora, vemos crianças sendo usadas para experiências sexuais precoces e adultização (ideologia de gênero), uniões não naturais (três homens conseguem registro de união poliafetiva na Venezuela), a legalização das drogas, a normalidade da prostituição entre os jovens, assassinatos por coisas banais ou sem motivação alguma (pelo simples desejo de matar), genocídios, a xenofobia, o racismo, o preconceito, enfim, tudo que possa ser encarado como luta entre humanos ou de classes é a estratégia do mal para destruir a criatura de Deus. Verdadeiras aberrações humanas são fruto da mente humana usada pelo mal.
Não há nenhum problema em refletir e questionar. Aliás, o contrário é que seria antinatural. Grandes pensadores deixaram a sua marca investigativa como uma autêntica filosofia. No mundo antigo, Sócrates disse que uma vida irrefletida não vale a pena ser vivida. Porém, também levar a capacidade humana de investigar a absolutos é uma forma antinatural de viver. O homem não pode ser a medida de todas as coisas, como defendida Protágoras. Se está frio aqui e quente em outro lugar isso não pode ser só porque o homem é um só e a medida para tudo.
O diabo sabe quem tem salvação e não tem, por isso anima os seres humanos não salvos a se destruírem.
A natureza humana será a última parte da Natureza a se render ante o homem. A batalha estará então vencida. Teremos “arrancado o fio da vida das mãos de Cloto” e, daí por diante, seremos livres para fazer de nossa espécie aquilo que desejarmos. A batalha estará definitivamente vencida. Mas a pergunta é: quem exatamente a terá vencido?” (C. S. Lewis, A abolição do homem. 2ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012, p. 56).
Sinceramente, tem horas que é preferível não saber nada e ser um ignorante e feliz a pensar que sabemos ou podemos conhecer tudo (Erasmo de Roterdã). Porque o conhecimento abundante pode levar à destruição.
por Sérgio Renato de Mello
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do IEGetsemani e GospelPrime

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Viver a ilusão do ideal ou a riqueza do real? Eis a questão!

Viver a ilusão do ideal ou a riqueza do real? Eis a questão!
Certa vez eu ouvi um pregador dizer que “viver é uma arte”. Não precisei pensar muito para poder concordar com tal afirmação. A vida é bastante complexa, sobretudo para quem se propõe encarar os desafios e viver as tristezas e as alegrias do dia a dia.
Somos muito egoístas. E isto nos faz querer sempre viver num ambiente que nos seja favorável. O que se constitui em algo bastante perigoso, pois pode nos fazer viver com base no ideal em detrimento de ter de encarar a realidade – a vida como ela é.
Há pessoas que vivem frustradas em seus casamentos, nos relacionamentos com os filhos, com parentes, amigos, igreja e sociedade, pois elas tendem a julgar as pessoas com base no ideal criado em suas mentes. O ideal nos rouba a capacidade de viver o real, pois dentro do ideal que criamos, tudo nos é favorável. Tendemos a criar o padrão para nosso julgamento e tomada de decisão com base nesse ideal. Quando fazemos isso, estamos a um passo de alcançar a frustração, pois, ao tentarmos fugir da realidade, estamos sendo egoístas e toda a nossa projeção do ideal será construída com base nesse sentimento.
O mundo e os ambientes nele criados não são só para nós. As pessoas nos afetam de forma negativa e positiva, assim como nós as afetamos também. Não há como nos dissociarmos desse fato, pois além de ser inerente à realidade, ele é necessário. O contentamento de uma vitória não consiste só na auto realização, mas no fato de que as pessoas verão que vencemos.
Para vivermos no ideal, teríamos que ser uma espécie de divindade que teria o poder de roubar das pessoas a capacidade de decidirem suas vidas de forma que não nos afetasse de maneira negativa. Mas aí elas não viveriam, apenas existiriam. Nem mesmo Deus roubou das pessoas sua capacidade de decidirem suas vidas. Um exemplo disso está no que pode ser lido em Gênesis 4. 6 e 7, quando Deus alerta Caim que deveria tomar a decisão de superar o sentimento de ódio que estava querendo subir a seu coração. Ele optou por não seguir o conselho e de Deus acabou cometendo o primeiro homicídio do mundo bíblico.
Caim estava “ensimesmado”, pois algumas coisas que estavam acontecendo não lhe eram favoráveis. Ele julgou Deus, seu irmão, sua religião, sua fé e a realidade de acordo com o ideal. Isso o fez transformar-se numa pessoa revoltada e impenitente. Dentro do seu ideal, ele estava sempre certo. Um exemplo disso pode ser visto na resposta que ele deus à Deus quando foi perguntado sobre onde estaria seu irmão. Ele disse que não era o guarda de seu irmão. Ele não só estava demonstrando revolta, como estava dizendo que Deus não havia sido capaz de livrar Abel de suas mãos.
Quando a pessoa opta por não viver e encarar a vida e as situações como elas de fato o são, tornará o mundo e os ambientes em locais hostis para si. E por pensar que assim o é (Ec 23.7), acaba vivendo “armado”, sempre pronto à responder a realidade de modo ranzinza. Pessoas desse tipo são amargas, encrenqueiras, briguentas, difamadoras, malévolas e, sobretudo, se tornam obstinadas como o Diabo – o Diabo idealizou um mundo que lhe fosse mais favorável e acabou por querer ser maior que Deus, caiu em pecado e se tornou imperdoável (obstinado), não por culpa de Deus, mas porque até hoje pensa estar certo (Is 14.13 e 14).
O mundo ideal faz com que pensemos ser vítimas da realidade, pois nem sempre ela nos favorece. Mas a realidade é assim: nos proporcionar alegria, tristeza, companhia, solidão, choro, sorriso, angustiar, satisfação… Mal sabemos que é vivendo a realidade que evoluímos, que ganhamos a capacidade de exercer o amor, o perdão, a misericórdia, pois o que de ruim nos acontece, não serve para nos vitimar, mas para que usemos o potencial que Deus nos deu para podermos crescer.
Para vivermos bem, precisamos aprender a concatenar as ferramentas existentes no mundo para podermos descobrir soluções e fazer ­­– sob o espectro do bem – as coisas tornarem-se favoráveis à nós, ou mesmo para podermos desenvolver a capacidade de superação quando não conseguirmos.
Quando se vive baseado no ideal, deixa-se de aproveitar a vida, que é de curta duração. Mesmo que alcancemos o ideal, ainda assim teremos de vivê-lo na realidade, e nele também teremos de enfrentar os mesmo problemas de hoje, mas em uma dimensão diferente. Quando se cresce na vida, não se deixa de ter problemas, apenas os temos proporcionalmente maiores que os anteriores, mas sempre dentro de nossa capacidade de suportabilidade e superação.
Na realidade temos de encarar a tristeza que os insultos dos outros nos provoca, mas também temos a oportunidade de aproveitar a riqueza emocional que um sorriso verdadeiro, seja vindo de quem for, nos oferece. Na realidade temos muito pelo que lamentar, mas temos também muito pelo que agradecer e aproveitar.
   por Fernando Pereira
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do IEGetsemani e GospelPrime

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Para sua meditação: Seja sal da Terra

Seja sal da Terra

“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens” Mateus 5:13

Certo missionário tinha estado na cadeia há mais de 2 semanas. Ele havia sido posto atrás das grades em uma prisão em Kosovo porque tinha tentado falar a outros de Jesus Cristo. Outros missionários tentaram negociar a sua liberdade, mas dia após dia os seus pedidos eram recusados. Eventualmente, eles receberam as boas novas de que o seu amigo seria em breve libertado, por isso foram à prisão para lhe comunicarem. Os missionários descobriram que o seu amigo tinha estado a testemunhar aos seus colegas da prisão, e, quando lhe disseram que estava prestes a sair da cadeia, ele disse: “Não, ainda não. Deem-me mais uma semana. Preciso de mais tempo para partilhar o evangelho com estas pessoas.”
Essa história retrata, de maneira bem clara, o que significa ser sal da Terra! Nesse artigo, discorrerei sobre o que, de fato, isso significa.
De início, tenho aprendido que não há qualquer palavra nas Escrituras que lá esteja sem motivo ou significado, e isso também se aplica ao texto no qual o Senhor Jesus afirma que somos “Sal da Terra”. Observe que Jesus não está fazendo um pedido ou propondo uma escolha; na verdade, nosso Mestre está proclamando uma constatação: que aqueles que são seus seguidores são, necessariamente, sal da Terra!
Quanto à origem do sal na natureza, é surpreendente que este tenha sua origem nas rochas. Reforçando que não há nas Escrituras palavras soltas, é impressionante que para sermos “sal da Terra” temos que ser gerados na verdadeira Rocha, que é Jesus Cristo: “Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido” 1 Pe 2:6.
Existem, principalmente, dois tipos de sais que dão sabor: (1) Sal da rocha e (2) Sal marinho. O Sal de rocha, cujas jazidas são mineradas, geralmente é extraído por meio de sua dissolução em água. Já o Sal marinho é obtido pela evaporação e cristalização da água do mar. O sal marinho também tem sua origem nas rochas1 que, por meio da água das chuvas, é levado destas rochas aos rios, os quais correm para o oceano. O sal espiritual de nossas vidas só pode vir da verdadeira Rocha, que é Jesus Cristo.
Para evaporação da água do mar, é necessária a utilização de salinas. Salinas são locais onde se represa esta água, predominando ventos e temperaturas elevadas, o que favorece a evaporação. O sal comum cristaliza-se antes dos outros sais dissolvidos na água e, assim, é separado. Veja que é necessário o sol escaldante sobre a água para obtenção do sal marinho. Muitas vezes, precisamos passar pelo calor escaldante das tribulações e pela força dos ventos das adversidades para que o “sal da presença de Cristo” seja gerado em nossas vidas!
O sal tem funções bem peculiares e interessantes, o que nos leva a crer que Jesus disse algo bastante profundo quando nos chamou de “Sal da Terra”. Eis as principais funções do sal:
  1. O sal dá sabor ao seu meio. De modo análogo, aquele que é servo do Senhor Jesus deve “dar sabor” ao seu meio, pela presença de Cristo e testemunho da verdade do Senhor. Ser sal da Terra significa trazer sabor a este mundo que caminha a passos largos em direção à morte! Precisam de sentido na vida e da presença do Senhor Jesus! Para que essas pessoas sejam alcançadas, precisamos, como sal da Terra que somos, dá-las o sabor da presença e do evangelho de Jesus.
  2. O sal também serve para preservação de alimentos, dado que impede a ação das bactérias da decomposição. Assim deve ser você: um antídoto contra as bactérias do pecado e que trazem a destruição do homem. Através da presença de Jesus em sua vida: Seja sal da Terra!
  3. Outra função bem interessante do sal é a de dar sede. Desta feita, como sal da Terra, você deve gerar a sede da presença do Senhor Jesus àqueles que lhe cercam!
  4. Por fim, o sal tem uma característica bem singular que é a de conservar o calor. Nos dias do nosso Senhor na terra, os fornos eram feitos de barro em forma de colmeia. Não tinham nenhuma chaminé. O fogo era colocado diretamente no forno, e, depois deste aquecido, as cinzas eram retiradas e o pão colocado no seu interior. O forno era feito de paredes duplas e o espaço que as mediava era cheio de sal. Este sal mantinha o calor depois do fogo se apagar, garantindo assim a cozedura do pão. Os antigos também diziam que, quando uma criança tinha dores de ouvido, usava-se um saquinho de sal que era aquecido no forno e depois envolvido numa toalha. O sal conservava o calor do saco durante toda a noite, o que aliviava as dores de ouvido. Assim deve ser aquele que é sal da Terra: preserva a chama do Espírito Santo acessa em suas vidas, aquecendo aqueles que lhe cercam.
É interessante observar que o sal nas sociedades antigas era um produto de grande valor. Embora o valor comercial do sal nos dias de hoje seja baixo (geralmente fica no final da prateleira e ninguém dá muito valor a ele), o seu valor quanto à sua necessidade é altíssimo, ou seja, a ausência do sal na comida é imediatamente percebida, não obstante seu baixíssimo valor comercial. Assim deve ser cada um de nós! Sem valor comercial, mas necessários a esse mundo insípido.
Temos visto muitos se tornado verdadeiras “mercadorias gospel”. Não se impor um valor comercial tem sido algo raro àqueles que louvam ao Senhor ou pregam em Igrejas, e isso é lamentável! Não se venda, você já foi comprado pelo sangue de Jesus! Seja como o sal, cuja ausência é facilmente percebida, mas não se apresenta como um produto comercial. Além disso, ninguém vê o sal na comida, mas todos o percebem. Veja, você não precisa estar aparecendo para ser sal na vida das pessoas, dado que é o sabor que você traz ao seu meio, em Cristo Jesus, que faz a verdadeira diferença.
Mas quando o sal perde o seu sabor? Em única situação: quando se mistura com a areia! Veja, o crente perde seu sabor quando se mistura com o mundo, ou seja, quando começa a ser contaminado pelo mundo!
Obviamente, devemos ser sal no mundo, e não apenas dentro da Igreja. Todavia, ser sal no mundo não significa ser acrescentado pelo mundo, mas acrescentar a presença de Jesus ao mundo! O mar morto é assim chamado porque só recebe sal sem compartilhá-lo com ninguém e, dado seu excesso de salinidade, é impossível que haja vida nele, por isso recebeu esse nome.
Seja sal nesse mundo tão carente da presença de Deus! Seja sal da Terra!
Que Deus o abençoe grandemente, em nome de Jesus.
por Hélio Roberto
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do IEGetsemani e GospelPrime