sexta-feira, 30 de junho de 2017

Para sua Meditação: Oliveira verdejante na Casa de Deus

Oliveira verdejante na Casa de Deus

"Mas eu sou como a oliveira verdejante na casa de Deus." Salmo 52:8a

É impressionante como Davi utiliza a figura da oliveira para retratar o seu relacionamento e intimidade com Deus. Nesse artigo, aprenderemos o porquê de Davi ter utilizado tão maravilhosa comparação, e constataremos que não foi por acaso.
Diz-se que é impossível matar uma oliveira, visto que ainda que se corte o tronco ou mesmo que se queime uma oliveira por completo, novos brotos surgem no solo, motivo pelo qual a oliveira é popularmente chamada de “árvore imortal”. Já se sabe que uma oliveira pode viver mais de 2.000 anos!
O fruto da oliveira é a azeitona. Para se plantar um caroço de azeitona é necessário que este esteja totalmente morto, ou seja, se você plantar um caroço de azeitona logo após comer a polpa da fruta, ele simplesmente não brotará. Assim também somos nós! Necessário é que venhamos a morrer para o mundo para que possamos florescer para Deus: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto”. Jo 12:24. Somente quando o caroço de azeitona está totalmente sem vida, e isso só ocorre depois de 6 meses do consumo da fruta, é que é possível que seja plantado.
Outra característica maravilhosa da oliveira é que ela demora a surgir com os primeiros brotos. Isso se dá porque ela primeiro cresce para baixo, fincando suas raízes na rocha e procurando águas profundas. As raízes de uma oliveira podem chegar até 6 metros de profundidade. Assim deve ser cada um de nós: devemos primeiro “crescer para baixo”, ou seja, fincar nossas raízes nos fundamentos do evangelho e em Cristo antes mesmo de brotarmos para o exterior.
Enquanto o caroço de azeitona está plantado abaixo do solo muitos o pisam e desprezam. Mas enquanto ele está sendo pisado e desprezado está fincando e aprofundando suas raízes. Queridos irmãos, aproveite os momentos de humilhação, rejeição e desprezo para “fincar e aprofundar suas raízes em Jesus” por meio da oração, conhecimento da Palavra de Deus e comunhão com o Espírito Santo! Aprofunde suas raízes em Jesus durante os momentos de grande dor e dificuldades!
Árvores que brotam muito rápido tendem a cair rapidamente! Árvores de raízes profundas resistem bravamente aos dias de tempestades e adversidade. Não tenha pressa para crescer tão rapidamente. Seja como uma oliveira na casa de Deus: tenha raízes profundas em Jesus e você resistirá no dia da tempestade.
Outra coisa interessante é que quando os primeiros brotos da oliveira surgem, ninguém mais a pisa, já que na região da Palestina o azeite produzido pela azeitona tem grande valor. Assim será você: quando começar a brotar, aqueles que lhe desprezavam e pisavam vão começar a reconhecer o seu valor.
Então, a oliveira, enfim, cresce. Todavia, ela demora cerca de 15 anos para dar os primeiros frutos. Eu aprendo que não devemos ter pressa para dar frutos ao Senhor. Tudo ocorrerá no momento certo estipulado por Deus.
Antes de frutificar, a oliveira fica toda florida. Essas flores atraem diversas abelhas que a atacam de forma violenta, sugando suas forças. Somente por ter raízes fortes e profundas é que ela resiste a esses ataques. Quando você começar a florescer, muitas “abelhas” aparecerão para tentar sugar suas forças. O que lhe alimentará são raízes profundas em Jesus.
O interessante é que a oliveira não precisa de abelhas para ser polinizada. Ela se autopoliniza. Você é autopolinizado pelo Espírito Santo de Deus para dar frutos ao Senhor. Que coisa espetacular!
Diz-se que, em média, uma única oliveira pode produzir até 75 litros de azeite, e quando ela começa a dar seus frutos, não para mais. Entretanto, a oliveira, com o passar dos anos, diminui sua capacidade frutífera. É nesse momento que o agricultor começa a podá-la para que esta venha a produzir mais frutos. Talvez suas dores seja Deus te podando para que você venha a dar mais frutos para o Senhor Jesus!
Enfim, as azeitonas são colhidas e dá-se início ao processo de extração do tão precioso azeite. Neste momento desejo trazer à baila que azeite na Bíblia é uma clara tipologia da Pessoa do Espírito Santo. À época em que esse texto do Salmo 52 foi escrito, havia quatro tipos de azeites extraídos da mesma azeitona e com finalidades diferentes.
1. Da primeira prensa da azeitona se extraía o azeite chamado: Azeite Virgem. Esse azeite era utilizado como forma de adoração na casa do Senhor: “Tu pois ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para fazer arder as lâmpadas continuamente”. Êx 27:20. Da mesma forma, de você pode sair azeite (unção) para pura adoração na Casa do Senhor!
2. Em seguida, essa mesma azeitona passava por uma segunda prensa em que se extraía um segundo azeite, chamado: Azeite Extra Virgem. Esse azeite tinha como finalidade a alimentação. De você surgirá um azeite que alimenta aqueles que estão ao seu redor! Para tal basta que você seja uma oliveira verdejante plantada na Casa do Senhor, ou seja, esteja fincada em Cristo Jesus.
3. Após a terceira prensa desta azeitona se extraía mais um tipo de azeite, que tinha a finalidade de servir de combustível para iluminação da cidade. De modo semelhante, o Espirito Santo de Deus faz brotar de você uma unção que ilumina aqueles que estão ao seu redor com a Palavra e presença de Deus: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”. Mt 5:16
4. Por fim, esta azeitona ainda produzia um quarto tipo de azeite, o qual era utilizado na produção de sabão para limpeza e purificação dos utensílios do templo. Da mesma forma, Deus quer brotar em você o azeite que o ajudará a purificar, pela presença de Cristo, o meio em que você se encontra.
Veja quão maravilhoso é ser uma oliveira verdejante na Casa de Deus. Que de você brote o azeite puro da adoração; o azeite que alimenta os famintos; o azeite que ilumina vidas e caminhos; e também o azeite da purificação por meio da presença de Jesus!
Que Deus o abençoe grandemente, em nome de Jesus.
por Hélio Roberto
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do IEGetsemani e GospelPrime

Palavra de Motivação Espiritual 02 - Pr. Paulo Ferreira

terça-feira, 13 de junho de 2017

Se somos tão semelhantes, então para que julgar?

“Porque vê o argueiro do olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?” (Mt 7.3)

Somos tão semelhantes, então para que julgar?
Na vida todos temos uma semelhança e três diferenças peculiares. A semelhança é que todos somos falhos; não há bom na terra, como disse Jesus certa vez: “Bom é somente um, Deus que estás nos céus” (cf. Mt 19.17). Essa semelhança é explícita, todos temos essa igualdade em falhar, cada um com seu tipo de erro, mas ninguém venha dizer que é melhor do que o outro, porque você pode ser melhor referente a uma situação, mas será “inferior” a outra. Cada qual com seu pecado e isso, todos tem. Mas, temos três diferenças que estão relacionadas à nossa igualdade, ou seja, existem três formas diferentes de reagir com essa realidade, de que todos temos falhas, são elas: Ser Indiferente, Opositor ou Cristão.
O Indiferente está bem preocupado com a sua vida e com seu momento, ele tem seus erros e é indiferente a eles, vê os erros das outras pessoas e também analisa de forma indiferente. Este não julga os outros, mas também não julga a si. Tudo é tão normal para ele.
Claro que haverá situações em que fará críticas, mas em geral ele não julga ninguém. Não deseja o mal para os outros, mas também não açoita a mente para fazer o bem, ele não é de ficar comentando a vida dos outros, quer viver a sua vida. Odeia que falem mal ou o critiquem, ele quer que “cada um cuide do seu”. Cada um com sua moda, seu gosto, sua música, religião e ninguém interfere na vida de ninguém, o Indiferente vive a sua vida e os outros que vivam como quiser.
O Opositor… ah, o Opositor. Esse normalmente é religioso, mas isso não é padrão. Normalmente é conservador, mas também não é padrão. O Opositor sabe mais de suas qualidades do que suas falhas, ele tem sim boas virtudes, preocupa-se muito com sua imagem e quer respeito.
Afinal, ele é digno de respeito! O Opositor olha para os outros e quando vê as falhas sabe o que falar. Ele normalmente se reúne em sua casa, seu carro, em cantos e critica o adversário. Não falo adversário aqui como uma guerra declarada, mas, porque julgar o outro sendo que ele nem está presente para se defender? Isso é um golpe baixo ou até mesmo uma estratégia bem sútil para destruir.
E, se quer destruir o outro de alguma forma, tem adversário e é guerra, não é? Porque o Opositor ama julgar e comentar da vida dos outros, ao fazer isso destrói o “comentado” de alguma forma. Reclamar, dizer o que deveria ser feito, como ser feito, o que agir, como agir, o que deveria ser certo, apontar esse pecado ou aquele é característica do Opositor. Ele diz: pecador, infantil, monstro, falso, não vale nada, sem vergonha, iludido e outras coisas mais sobre o outro, porque afinal, o Opositor ao olhar para si pensa ser melhor e ter o direito de falar de alguém. Quer julgar alguém? Seja Deus! E pior que o Opositor tenta fazer isso mesmo. Colocam-se no lugar de Deus e vai dando os seus vereditos e análise da história das pessoas, pensando que sua opinião vale algo (só vale para os que dão ouvidos e são cumprices do crime de julgador).
O Cristão, não pode ser entendido como frequentador de uma religião ou confessor de fé, entenda aqui “o Cristão” como todo aquele que busca ser igual ao mestre Jesus. Sendo assim, Jesus disse coisas do tipo: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7.1); “Porque vê o argueiro do olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?” (Mt 7.3). O apóstolo Paulo já dizia “Portanto, você, que julga os outros é indesculpável, pois está condenando a si mesmo naquilo em que julga, visto que você que julga praticais o mesmo” (Rm 2.1). O Cristão não é Indiferente, porque ele julga a si, sabe dos seus erros, sabe que os outros também têm erros e se importa com a sua melhoria e com a dos outros.
Mas ele também não é Opositor, porque ele não se sente no direito de julgar ninguém, pois não olha mais para suas qualidades do que suas falhas, nem se sente no direito de julgar o outro porque sabe que não é melhor que seu próximo, apenas cada um tem sua queda específica. O Cristão, ao saber das falhas do outro, não o julga, mas o ajuda. Ele vigia a sua língua e não saí criticando, porque ele sabe que cada um tem suas dificuldades, e então, busca ser canal de benção para a construção de uma nova imagem do ser, não destruição.
O Cristão não se conforma com falhas e pecados, mas sabe que pior do que pecar é julgar. Aqui, o Cristão não está em situação de juiz de um crime, mas, nas situações da vida ele se coloca no lugar do outro e não o condena, antes, vê o outro com amor e da palavra de ânimo e correção para continuar a caminhada (diferente de condenação), Jesus fez algo bem parecido com uma prostituta e, isso é o que o Cristão faz.
Concluindo, de forma simplória, gostaria de dizer que o seu (ou meu) julgar é pequeno, nada vale e essa atitude se remete a pior forma de existir. Porque o Indiferente, pelo menos está vivendo a sua vida e não atrapalha a de ninguém. O Cristão, que é o melhor exemplo que podemos seguir, faz o bem ao outro, não julga, mas ajuda o outro sem condená-lo, gesto de amor, coisa divina. O Indiferente facilmente pode vir a caminhar como o Cristão, porque já aprendeu a não julgar o outro, lhe falta aprender a criticar a si e crescer para o bem. Agora, o Opositor, esse é oponente do céu, porque utiliza-se do direito que só pertence a Deus.
O Opositor somos todos nós quando denegrimos a imagem do outro, criticamos o outro como se fossemos melhores e nos colocamos no direito de sermos comentadores da história alheia, sendo que não sabemos o que passa na cabeça de cada um, ou o que cada um vive e viveu, mas julgamos. O caminho de conversão do Opositor é difícil. Que eu e você, possamos nos libertar desse mal. Sendo assim, nossa semelhança são nossas falhas, cada um com a sua, e nossa diferença é como reagimos a elas. E ai, seremos o Indiferente, o Opositor ou o Cristão? Saiba que ainda existe tempo para ser um cristão verdadeiro. E busco isso.
por Victor Santos
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do IEGetsemani e GospelPrime

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Para sua Meditação: Não pare de cavar poços


Não pare de cavar poços
A paz de Cristo. Todos nós enfrentamos embaraços, contrariedades, contratempos, enfim, objeções diversas. Eu quero denominar essas contrariedades de “entulhos”. Todavia, Deus não quer que os entulhos da vida sejam um obstáculo a impedir a continuidade da nossa história com Ele.
O Senhor deseja que prossigamos firmes, resolutos de fé em fé e de glória em glória, mas muitas vezes os entulhos nos impedem de receber o melhor Deus.
Pois bem, Isaac, filho de Abraão, ao vivenciar uma grande fome na terra vai para uma terra chamada “Gerar” (atual cidade de Tell Abu Hureira, localizada a 18km a sudoeste de Gaza) e ali ele fica riquíssimo causando inveja nos filisteus que começam a entulhar os poços que os servos de Abraão, seu pai, haviam cavado naquele lugar.
Apesar dos filisteus estarem entulhando os poços de Isaque, ele não desanima e continua cavando poços.
Por causa de seu crescimento e prosperidade, os inimigos de Isaque ficaram com tanta inveja, que ele teve que se mudar para um vale em Gerar, que significa ‘região’ ou ‘lugar do pernoite’. O seu pai Abraão já tinha passado por ali e aberto poços. (Versos 16 e 17)
Os primeiros poços abertos por Isaac foram os poços antigos de seu pai, Abraão, que pessoas invejosas tinham enchido de entulhos. Estes poços foram restaurados por Isaque e voltaram a fluir água.
Muitas pessoas não sabem cavar poços e ficam entulhando os poços dos outros. São pessoas que só sabem ver defeitos e dificuldades e nunca reconhecem seu trabalho. Lançam pedras para pesar e fechar sua capacidade de fluir.
Se jogarem entulhos nos seus poços, não pare de cavar, continue limpando seus poços e nunca deixe que fique cheio de pedras, pois o manancial de Deus vai continuar fluindo em sua vida, queiram as pessoas ou não!
Restaure seus poços!
Vamos refletir sobre os 4 poços que Isaque cavou e o que podemos aprender com eles:

É o poço de Eseque que representa CONTENDA:

vv.19-20 “Cavaram os servos de Isaque no vale e acharam um poço de água nascente. Mas os pastores de Gerar contenderam com os pastores de Isaque, dizendo: Esta água é nossa. Por isso, chamou o poço de Eseque, porque contenderam com ele”.
O primeiro poço aberto por Isaac foi o poço de Eseque que representa contendas, lugar de luta e intimidação. Até então ali não havia água, mas Isaac pediu aos seus servos que abrissem um poço e eles encontraram água nascente, mas então por essa água contenderam os pastores de Gerar com os pastores de Isaac.
Água de contenda tem um gosto muito amargo. Por isso Isaac deixou aquele poço valioso para quem estava brigando beber seu amargor. Pessoas invejosas não sabem cavar, mas quando você encontra água, logo dizem ‘eu quero’. Assim como fez Isaac, deixe pra lá o poço de contendas de Eseque e continue sua caminhada cavando poços por onde for. Deus tem águas melhores para você.
Não beba água amarga!

É o poço de Sitna que representa INIMIZADE:

vv.21 “Então, cavaram outro poço e também por causa desse contenderam. Por isso, recebeu o nome de Sitna”.
Depois que deixou o poço de Eseque, Isaque mandou cavar outro poço, mas seus inimigos insistiram em querer a água só para eles. Por isso este poço foi chamado de Sitna que significa inimizade, acusação, briga, ódio. A palavra Sitna é da mesma raiz do nome Satanás, inimigo ou adversário.
Se você cavou um poço e por isso foi alvo de inimizades, peça a Deus que abra outras portas e te dê condições de continuar cavando poços para seu sustento.
Procure cavar poços de amizade onde você possa se refrescar com alegria.
Não beba água de inimizade!

É o poço de Reobote que representa PROSPERIDADE:

vv.22 “Partindo dali, cavou ainda outro poço; e, como por esse não contenderam, chamou-lhe Reobote e disse: Porque agora nos deu lugar o SENHOR, e prosperaremos na terra”.
Isaac continuou cavando poços e encontrou água novamente. Desta vez ninguém o perturbou e por isso chamou o poço de Reobote, que significa lugar espaçoso, lugar de descanso e de alívio. Aquele era um local muito aberto e largo. Certamente Deus é quem mostrou aquele lugar para Isaque e lhe dava a direção para encontrar água.
Se Isaque não tivesse perseverado, estaria bebendo água de entulho, água amarga de contenda e até a água da inimizade. Mas como continuou cavando poços, Isaac encontrou águas de prosperidade. Agora ele tinha um lugar espaçoso para crescer e seus inimigos se cansaram de ir atrás dele.
Continue cavando poços e Deus te dará um lugar espaçoso como Reobote, e seus inimigos não vão te alcançar. Se você está sendo perseguido por causa do fluir de Deus em sua vida lembre-se que o Senhor irá cumprir cada promessa.
Deus tem águas de prosperidade para você!

É o poço de Berseba que representa PROMESSA:

vv.32-33 “Nesse mesmo dia, vieram os servos de Isaque e, dando-lhe notícia do poço que tinham cavado, lhe disseram: Achamos água. Ao poço, chamou-lhe Seba; por isso, Berseba é o nome daquela cidade até ao dia de hoje
Berseba significa ‘lugar de juramento’ de aliança ou promessa (Gênesis 21.31). Ali em Berseba, Isaque e Abimeleque “juraram de parte a parte; Isaque os despediu, e eles se foram em paz” (Gênesis 26.31). Berseba foi um lugar de bênçãos definitivas para o resto da vida de Isaac. Persevere pela fé porque as promessas de Deus vão se cumprir em sua vida no tempo oportuno.
Berseba é lugar de Promessa e de paz. Foi em Berseba que Isaac armou sua tenda (v.25) e construiu sua vida em família.
Cavar poços significa que é preciso continuar acreditando que as bênçãos de Deus fluirão mesmo em tempos de crise.
As promessas de Deus são uma fonte de bênção inesgotável que irá saciar a nossa sede espiritual.
Estamos cavando poços em Berseba, não construímos uma tenda como Isaac, mas erigimos um Tabernáculo para o Senhor e cremos que o poço de água nascente chamado Jesus Cristo está aqui conosco e que muitas almas sedentas beberão desta água e nunca mais terão sede.
Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna”. (João 4:13-14)
E apareceu-lhe o Senhor naquela mesma noite, e disse: Eu sou o Deus de Abraão teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão meu servo. Então edificou ali um altar, e invocou o nome do Senhor, e armou ali a sua tenda; e os servos de Isaque cavaram ali um poço. (Gênesis 26:24-25)
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do IEGetsemani e GospelPrime